quinta-feira, 15 de março de 2007

Quem são eles?

Muitos devem se perguntar quem são esses malucos? Vai aqui um esclarecimento bem breve.
Bom, antes de mais nada, contemos a nossa breve história

Viemos de uma igreja chamada Comunidade Zadoque, que desde 1998 vinha desenvolvendo um trabalho junto às tribos underground de São Paulo e do Brasil. Desta igreja saíram nomes que hoje são reconhecidos no meio cristão alternativo. Durante muito tempo nós e a liderança da Comunidade Zadoque compartilhamos de valores e objetivos comuns.
Contudo, a partir de novembro de 2006, devido a motivos diversos, a Comunidade Zadoque acabou, pelo menos com essa denominação, passando a figurar a entidade Crash Church. Foi então que nós, um grupo de mais ou menos 30 pessoas, movidos por um ideal em comum, decidimos não continuar os trabalhos no novo ministério (Crash Church) uma vez que as propostas da nova denominação e a nossa não eram as mesmas. Sendo assim, passamos a nos reunir regularmente para orações, louvor e leitura da Palavra, de maneira independente, sempre seguindo os princípios do cristianismo de comunhão e amor ao próximo.


Desfazendo mal-entendidos – Nova Comunidade Zadoque?
Muitos ainda pensam que somos uma continuação da Comunidade Zadoque, que estamos tentando continuar com a Comunidade Zadoque. Isso não é verdade. O nome "Comunidade Zadoque" ainda gira em torno de processos judiciais envolvendo a primeira formação da liderança da igreja, e nós não estamos a fim de nos meter nisso.


Igreja Underground?
Também não somos uma nova igreja "underground", preocupada com visuais, cabelos, piercing, sons etc.
Não estamos a fim de requerer nosso quinhão no meio "cristão extremo".



O que vocês pretendem, então?
Prentendemos ser uma parte da igreja de Cristo, afastando-nos o máximo possível de dogmas prestabelecidos e de visuais, sejam eles extremos ou normais. Queremos orar, jejuar, compartilhar a Palavra, louvar a Deus e anunciar o Evangelho de Cristo a todos, assim como ordenou Jesus Cristo e assim como fizeram os cristãos durante os primeiros séculos da Igreja, não importando se a pessoa é branca ou negra, rica ou pobre, careca, cabeluda, metal, punk, skinhead, reagger, rapper, ou simplesmente uma mãe de família aflita para ouvir uma palavra de consolo enquanto seu filho troca tiro com a polícia na noite, ou um senhor aposentado que não consegue mais ver a beleza da vida. Todos são muito bem-vindos em nosso meio.


Acho que é isso, por enquanto.

Amauri - Pirituba - SP
http://godarchy.blogspot.com

Nenhum comentário: